terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Sejam Bem-Vindos!!!

A todos os meus colegas do grupo "Tic -Tic Nervoso" e meus colegas da TICS desejo boas vindas nesse blog.

Espero que TODOS possam contribuir com suas opiniões para tornar-mos esse blog útil de alguma maneira.


2 comentários:

  1. Acredito que a grande maioria das respostas será positiva, em virtude do grande alarido difundido pelas mídias em geral e colocando como o grande vilão a emissão de poluentes advindos da queima de combustíveis elaborados a partir do petróleo; os responsáveis, para eximirem-se da culpa dirão que os desmatamentos e as queimadas nada têm a ver com o problema, esquecendo-se também da emissão, por várias décadas, de CFC que ao ser liberado na atmosfera, as moléculas do cloro-flúor-carbono se unem às do ozônio (O2), vindo a destruí-la, como ocorreu; esquecem de elencar as grandes barragens, a extinção de cadeias alimentares do reino animal, o uso excessivo de agrotóxicos, a poluição das águas doces e salgadas, sendo que todos esses fatores, aliados a emissão de vários tipos de gases poluentes acarretam no famoso efeito estufa que por sua vez geram conseqüências as quais acompanhamos diariamente pelas notícias diárias.
    Lamentavelmente países industrializados se recusaram a assinar o Tratado de Kyoto que visava a diminuição gradativa da emissão desses poluentes; o nosso Planeta no corrente ano está perdendo mais uma vez a oportunidade de, talvez não acabar com o problema, mas amenizar as conseqüências causadas por essa atitude de agressão ao meio ambiente, quando no encontro mundial de líderes de vários países, vazaram informações onde a anfitriã do encontro – a Dinamarca, já tinha um relatório pronto no segundo dia de encontro e, o pior, é que se tratava de um documento de 2008 e onde previa que os países em desenvolvimento seriam obrigados a reduzirem a emissão de gases nocivos ao planeta, o que chamaram de “responsabilidades diferenciadas”, ou seja, os países ricos continuariam como estão, mas aos pobres em vista das “possibilidades de cada um” deveriam ser impostas cotas de redução.
    Enquanto os países elitistas teimam e relutam com subterfúgios e criação de impasses,  a humanidade sofre, a cada ano e a cada vez de maneira pior, as conseqüências criadas por ela própria, quando já se tem estatísticas de grandes migrações (consta num documento lançado pela ONU nesse encontro com título “Migração, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas: cálculo da evidência) humanas fugindo dos locais de grande incidência de desastres climáticos, para lugares mais tranqüilos.
    Sem dúvida, o homem é o responsável pelo que está ocorrendo em nossa casa chamada Planeta Terra; assim como em nossa casa, se não a cuidarmos, se não a mantermos limpa, ela acabará se deteriorando com o passar do tempo.
    Soluções? Implementar, à risca, o que foi tratado, mas com a redução do tempo, não para daqui a 50 anos, porque o planeta não agüentaria mais tantos anos sendo negligenciado.
    Já como resultados adiantados desse último encontro, percebe-se que os países emergentes como o Brasil, a China, Índia e África do Sul emitiram um parecer separadamente  e enfatizam, como prioridade, a transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento para que estes deixem de emitir gases poluentes na atmosfera.
    Há soluções, mas precisam ser postas em prática imediatamente.
    Infelizmente também esta questão está sendo percebida, pelo países já industrializados (EUA, Inglaterra e outros) como uma nova e possível fonte extra de renda, pois já contabilizam, atualmente, 24 milhões de pessoas refugiadas de intempéries climáticas que estão necessitando de ajuda financeira e pelas mórbidas estatísticas já calculadas, em 2050 serão mais de 200 milhões de refugiados - (há ONG’s que estimam algo em torno de bilhões de desabrigados).
    Enquanto criaturas inescrupulosas e ganaciosas perceberem auferir lucro sobre a desgraça alheia, este problema permanecerá no impasse ainda por muito tempo. Tomara que haja tempo para saciar esta avidez mórbida pelo lucro ante a desgraça coletiva e iminente, porque estamos todos nesse mesmo barco que já está adernando há muito tempo.

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  2. Retifico o erro cometido nas duas últimas frases do primeiro parágrafo, onde se lê:
    ...geram conseqüências as quais acompanhamos diariamente pelas notícias diárias... leia-se: "geram coseqüências as quais acompanhamos diariamente pelas notícias."
    Paulo Ricardo

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